Deveria eu ser castigado por ter sido parte da desgraça do inefável ser! Na bruma não encontro purgatório que expie minhas transgressões para com o Belo... O que derrama o sangue de unicórnio designar-se-à de réprobo, cairá num coma de sonhos fiéis ao imaginário da criança infeliz que não chegou a provar o amor, qual triste morte precoce...Devanearei o deserto em teu auxílio, sempre...
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Deveria eu ser castigado por ter sido parte da desgraça do inefável ser! Na bruma não encontro purgatório que expie minhas transgressões para com o Belo... O que derrama o sangue de unicórnio designar-se-à de réprobo, cairá num coma de sonhos fiéis ao imaginário da criança infeliz que não chegou a provar o amor, qual triste morte precoce...Devanearei o deserto em teu auxílio, sempre...
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