quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
NATAL PROCURA-SE!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Teatro ou escorrendo nas veias!
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Quem comeu metade do meu queijo?!...(hoje só estava lá um quarto!)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Puzzle..de nós!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Deliciosas pintarolas!!
A três dimensões se expeliram uma paleta de cores...Saboroso!!! hummm!!
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Vivre!
Quelques fois j'aime parlé en français...car j'adore ecouté la sonorité de ses mots!Je hurle trés fort que la vie c'est pour profiter! J'aime vivre! J'adore toutes les dépistages qu'elle nous présent..Être ici, c'est l'occasion de aimer, dancer, boire et toast la vie, et avec une trés fort densité: être!
I sing..la..la..la...la..la..ra..la..la!!!
Sinto-me furiosamente livre quando danço...a alma faz-me cócegas e brindo sempre com um requintado não sentir nada... é um deixar-me estar! é um aplauso a cada partícula de mim mesma...e sorrio...sorrio..sorrio!!! É bom!! Desmesuradamente bom!
The passenger- (Se somos passageiros!!)
Iggy Pop!
I am the passenger
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Porque não!?
terça-feira, 25 de novembro de 2008
i'm not an addict
Do outro lado!
Que sensação!! Que inédito momento!! Que felicidade!...Quem sabiamente fora dotado de tal poção, para nota a nota construir um vislumbre de ceú?!
A pincelada foi perfeita. Pintei-me dela. Ao vivo e a cores, derrota qualquer explicação!!
Pateta serei se ousar alguma vez o acto de tentar descrever em palavras, sensações e instintos que não se nomeiam.
Música do mundo! Do outro lado. Sons que não são de cá.
Deixo um pequeno resquisso disso:
Sigur rós!
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Chantily com ovos moles!
Cartas de amor!
Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas).
Álvaro de Campos"
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Arco-íris...
Furo na cratera.
Rebentei. Explodi. Rasgo.
Furo na bola de sabão!
Natureza suprema que entre a chuva e o sol, o cinza e o azul, permites o mais belo rasgo de cor:
Arco-íris.
domingo, 2 de novembro de 2008
Requeijão com doce de abóbora
sábado, 25 de outubro de 2008
Apeteceu-me...sei lá porquê?!!
Gigante...
(Deixa-me contar uma história onde não entras...)
Gemido por dentro, encanta-se com o universo onde brilha..., a estrela maior, pintando, a aguarela, o recanto castrado de minha pele.
"Senhores passageiros dentro de momentos chegaremos à estação de..."
No comboio fantasma roçam tumores malignos e as cicatrizes de outrora trazem volume de pena. Aberto a bisturi se vê nitidamente cada ramificação. Glândulas salivares emaranhadas numa troca.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Existir...
índios...(versão the gift...) é tão simples...
...explicar o que ninguém consegue entender...
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Crash duas e três vezes...
Um crash em filme, traz outro filme consigo...era noite a banda tocava, era um solo, talvez...O bar deserto, alguns copos, poucas mesas...nós.
Crash into me (Dave Mathews) Bonito!
crash...e magenta!
Crash...
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
anestesia...
A chuva chegou e em cada gota me banhei...dancei. A dança da chuva! Feliz, como em terras de outrora, agradeci como dádiva a sua chegada. Devagarinho, cada gota se entornou na alma e da pele brotou o sentir mais tranquilo. O de me saber viva. Assim, só.
Parei. Percebi. Anestesia total. Não sei como ou quando a tomei mas sentia-lhe os sintomas, as causas.
Provoca: Ausência ou alívio da dor e outras sensações...possíveis alterações das funções vitais. Estado de inconsciência reversível, imobilidade, analgesia e bloqueio dos reflexos autonómicos. Controle da pressão arterial e da frequência cardíaca.
O sentir entrou em coma...a dança parou.
Tudo explicado, portanto.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
where is my mind?!!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Hoje só por ser Outono!
Lembrei-me...é já Outono! Dispo-me e balanço entre gotas de um frio quente...
Hoje, só por ser Outono, deixo a letra desta música...
..." E há flores e há cores e há folhas no chão
que podem não voltar...
podes não voltar.
Mas é eterno em nós
e não vai sair...
Desce o tempo e a noite vem lembrar que as tuas mãos
também
já não são de nós para ficar
Por ser tanto quanto somos
Certo quando vemos
Calmo quando queremos
Hoje, só por ser Outono, vou..."
T.B
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Onda morninha...
Hoje, são já oito de Outubro e a revolta proclamada deu lugar a uma canção de amor...A meus pés essa mesma onda - suave, morninha e doce - veio morrer. Translucida, parece confortavelmente suspirar... e dela brota o fonema que passa á sintaxe mais perfeita... Viver!
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
God is an astronaut...no doubt!
Porque é o único.
Fragile...
domingo, 5 de outubro de 2008
Estúpida (in)feliz!
Não quero os sentidos, quero tua voz quente de novo...beijando o cansaço de uns braços prontos a recomeçar. A esperar por ti mesmo que não venhas. A preparar o coração para a tua chegada e blá blá blá...quero a tua poesia, as tuas palavras, quero a melodia quimera, teus negros olhos sendo dois beijos na alma, a outra face da lua...quero o zumbido do mosquitão catarrento...quero vestir-me de cor e deixar-me não conseguir cobrir o meu amor...
Porque não me permito, na lei da sobrevivência um nada e um tudo por um beijo teu?!
Tenho medo de te amar, porque o "The end" não era teu e Aladino fitava o abraço que dei..beijei. É dele o "The end", é minha a confusão, o turbilhão, a ilusão...
Quero parar os sentidos, gelar a sensibilidade do sonho que me leva a ti...sim, a ti. Aladino, neste momento, já não mora aqui...
Limpo as lentes e vejo a raio x, a certeza de amar e não amar o sangue que outrora por um punhal, correu em mim.
Renová-lo seria, se deixassemos, a vontade ensurdecedora de me encher de ti!
Canta.
Baby please go...
Olhos de azeitona, chamavas-me, porque amavas a sombra, o negro, o preto que havia em mim. Rasgaste-me a pele com um beijo de olhar roubado. Pintei-nos. Amaste. Vomitei-me. Amaste. Fui musa e serpente das palavras que beijavas, como eu. Teus versos alimentavam o suor da vida que fundimos em palavras. Mudas, caladas, beijadas, sentidas, dançadas.
Sugaste-me, destruíste em pedaços teus próprios versos. Em paisagens diferentes nos viamos, mas unia-nos a cor...o amor.
Tocava o "The end" por vezes "ôh..ôh..ôhôh ôh....baby please don't go" e dançavamos. Tocavas-me a anca e brindavamos com o nosso sangue, sabias ser mais do que um Romeu e Julieta.
Perguntavas-me sempre e tão romanticamente: " Morrias por mim?!"... em dois passos bailados ia buscar um punhal. Tua pele me secava...em mim deslizava e era , sempre, um: "Até ao fim"!
Poeta maldito de recados gravados a sangue em meu ventre...entraste, pensando nunca mais sair. Trancaste, lançaste fora a chave e juntos brindamos a rir!
Vimos diferente, vimos longe... cada segredo sussurrava o múrmurio de mim mesma, era eu, eras tu. Falavas e escutava-me. Dançava, eras tu que movias...
Nenhuma promessa em nós, tudo era certeza. Riscamos o ponto de interrogação e bebemos a emoção.
O punhal que nos matava por amor...matou-nos um a um, passo a passo sem saber. E agora, o poeta escritor, escreve a letras gordas o meu fúneral. Banal.
Meus olhos de azeitona, em negro, beijam teu rosto pintado. "Baby please...Go!"
my state of misery!
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Estúpida feliz!!!
Simples traça...
Esgueiro-me pelo ranhura do móvel...desço á rua onde dançam duas patas, em múltiplas fileiras. Quem mandou um Pessoa, um Almada esquizofrénico de loucura certeira?!.. Génios em ruas Parisienses, com asfalto limpo. Aqui o chão trepida em caganitas de cão..rafeiro. Passo fugaz, num segundo demente, e vejo a pluma vermelha envolta no pescoço, de um palco que contradiz o guardador de rebanhos! Levo um rottweiler, predador ordinário com a arrogância mordaz de um Pacheco qualquer, o Luís..pode ser. Libertinos e muitos, para o tudo sentir de todas as maneiras! Olho de esgueira, na verdade passeio um Maltês, pêlo ridículo que assina: nobreza! Pequeno cobarde, desnatado em sorriso amarelo..mesmo assim é Paris. Um Paris je t'aime! só porque o asfalto está asseado e a neblina tem um quê de crepúsculo...pequena claridade perdurando após o ocaso do sol..mas é declinío, contudo.
Desço os Champs Elysées e vejo que o "Triunfo" ficou para trás. Tinha que subir , mas como se passeio apenas um rafeiro!? O Maltês esquivou-se de soslaio e foi jantar fora! O rottweiler era um nazi alemão. Deixara-me para pôr os pãezinhos no forno de Dauchaus! Uhhh! Arrepio. Vi-me de repente com oito anos, numa visita contente a um jardinzinho bonito de roteiro turístico alemão!Campo de concentração!
Regresso ao asfalto e tropeço no cócó, cócózinho! (vá, soa melhor!) O Pessoa já reza de novo e solta-se uma "Maternidade" perfeita do géniozinho Almada. Silêncio. Abra-se o pano. Ainda tenho a pluma vermelha "qui m'entour le cu"!!! Sim, envolve-me o pescoço e tenho ainda a trela onde passeio o Maltês...que vida de merda, ainda assim. Constato a certeza de não ter nascido em Paris! Génio de cá, pufff!!! calquei a bosta de se estar só, no reino dos nenhures. Também abro os olhos. Ninguém. Quem me manda beber café, em vez do chá das cinco?!
Subo a avenida e volto ao móvel, onde sou simples traça!
Enfeite de Natal!
No relógio batiam as 25 horas de uma noite dormida á pressa, a chuva secou a roupa, cansada de vestir sempre a mesma pele. O telefone não tocou. Tudo mudo. O olhar em redor parecia alcançar a dimensão de uma dança inacabada. A música não se ouvia, mas via dedos pulsarem o piano. Sequências perversas, cósmicas. Enclausurei-me de tais marionetas, em freeze vi-te calar. Cantavas em gritos, a melodia quimera. Seria Natal?! havia um enfeite na janela. Suposições. Estalei os dedos. Cantavas. Em que banda sonora estaria incluído o plano de teu rosto perfeito?! Olhos sugados, molhados, talvez?! Beijaste-me a face com a voz esculpida...não te via, porém. Relativizei o problema. Resolvi pintar-te. Vinhas de negro. Fitei tua boca. Cantavas. Mudo. A melodia beijava-me a pele.
Não houve tempo de abrandar. Despistei-me. Vi as botas, as tais. Aladino passava. Baralhava. Seria a minha vez de jogar?! Não era sueca, eramos só três. Dois, talvez?! Num segundo caiu, ás de copas. Bati. Não recolhi. Aladino suspenso. Breve arranhão na barriga. Já não moravas ali...no centro esquerdo. Somei pontos nessa jogada, mas não mais tive áses.
Olhei para o relógio que não tinha,(nunca tive tempo!)eram zero horas de um dia qualquer. Cantavas. Era uma sueca. Eramos o par. Não quis o desejo da lâmpada mágica, já não queria a tal banda desenhada. Cantavas tu. Sim tu. Beijavas-me o sangue. Ás de copas. Havia, ainda, o enfeite de Natal na janela...mas não via a porta. Já moravas ali. Nada a fazer. Quis a tua quimera, ouvi a melodia, tua voz esculpida, sugaste-me a face...Já te movias. Já eramos dois. Sim, havia um enfeite. Sim, nasceste ali, na mangedoura queimada do vermelho fogo. Sim moras tu, já, no centro esquerdo. Sim, havia um enfeite. Sim, era Natal!
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Grey ( Any Difranco)...what kind of paradise am i looking for?
the sky is grey
the sand is grey
and the ocean is grey
(...)
regretfully
i guess i've only got three
simple things to say:
why me?
why this now?
why this way?
minha pele creme. tua chocolate..mesmos olhos, afinal!
Teus olhos escuros vêem, em negro, o céu comum ..meus como os teus, negros, também. Cobardemente, fingia não te ver quando ofuscava as memórias, cravadas nas glândulas de um passado recente que fingia, longínquo... minha pele creme, a tua chocolate, doce afinal! pinceladas diferentes pelo artesão de mão criadora! Deus, sol, universo... Somos diferentes. O negro dos teus rodopia a três dimensões o que vejo com os meus.
Surpreendes-te-me, ao fazeres-me frente, sem me preparar. Já tinha esquecido (melhor, não lembrado!)...parecias tão longe, deixei-te cair já nas águas, quando parti do toque quente que me impuseste..pelo sol que brilhou em ti e me fez querer para sempre viver, miserável. Pensei. Não te queria ver, não te procurei. Egoísta, cobarde...quis meu banho quente, meu leito divino...quis o sorriso hipócrita, manchado de tom grave, sorriso de papão! Ignorei os ratos, as pestes de baratas, o tiro certeiro, a água imunda e o cheiro náuseabumbo..teu corpo sujo, manchado da virgem terra.
Mentira. Ignorei teu brilho..tua pele quente..ignorei a génese, os primórdios dos sentidos. Igonorei o verbo amar. Ignorei a essência, por minha podridão! Cobarde, temi cada tiro...cada passo, tremi até com a grande máquina que a ti me levou. Revolução nos sentidos. Voltei e não te trouxe. Na bagagem só trazia a pressa de chegar...Inutilmente, fugi do paraíso gravado a sangue...do idílico céu. A lua era a mesma, porém. Rejeitei-a. Raspei-te a pele, não saía dor. "Toma é teu, filho!" Não te quis. Não tive coragem.
Tocou para intervalo, acabei de chegar. Mil e uma pedagogias enquanto já me olhavas. Em reino superior me achei, quando abro a porta, olho a sala...tua pele chocolate...teus olhos negros me fitaram.. não me ensaiei, não houve tempo. Estavas ali. Estás aqui. Perdoa-me. Senti.
gosto de gostar... (escrito em 2005...por aí)
Gosto do mar…de gaivotas. Não gosto de hipocrisias. Gosto de abraços fortes, apertados. Gosto de cheiro a maresia, do vento quente das noites de Verão. Não gosto de ruídos fortes quando tento dormir. Gosto que me digam do que gostam. Gosto do meu tom de pele. Não gosto de filas de trânsito, barulho, falta de ar. Gosto de dançar. Gosto de me sentir leve. Gosto de música. Gosto de cheiro a café, mais do que de café. Gosto de cinema. Não gosto de nozes. Gosto da Primavera, de flores. Gosto de saborear. Gosto de conversar. Não gosto de palavras que doem. Gosto de espaço. Não gosto de água gelada a quebrar-me os ossos. Gosto de livros que me façam viajar e que não me deixem parar de os ler até terminar. Gosto da madrugada. Gosto de conduzir só, com o rádio bem alto para poder cantar. Gosto de comboio. Não gosto de esperar. Gosto de ouvir falar francês. Gosto de Paris. Gosto de Lisboa. Gosto do Porto. Gosto da vista da ponte da Arrábida p'ro rio Douro. Gosto das 7 colinas de Lisboa. Gosto do Tejo. Não gosto que toquem à campainha e não respondam. Gosto de dormir. Gosto de acordar cedo. Não gosto de má educação. Não gosto de limar as unhas. Gosto de viajar. Gosto de chá de menta. Não gosto que me liguem sem identificação. Não gosto de desconfiar. Gosto de acreditar. Gosto de especiarias. Gosto de cozinhar. Gosto de pisar o palco, "representar". Gosto de escrever. Não gosto de esperar na fila do supermercado. Gosto de brincar. Gosto de comunicar. Gosto de nadar. Gosto de falar espanhol. Gosto de andar descalça. Não gosto de ervilhas. Não gosto de mentiras. Gosto de ver. Gosto de ouvir. Não gosto de injustiças. Gosto de amar. Não gosto de insinuações. Gosto do Natal. Gosto de improvisar. Gosto de sapatos. Gosto de cor. Gosto de preto. Gosto de sol, luz. Não gosto de dias de nevoeiro. Não gosto de obras nas ruas. Gosto de frutas tropicais. Não gosto de ironias. Não gosto de fixações. Gosto de desporto. Gosto do antigo, gosto do passado, gosto do presente. Gosto do contemporâneo. Não gosto de ficar com os pés dormentes. Gosto de me rir. Gosto de receber cartas. Gosto de celebrar. Não gosto de me esquecer. Não gosto de obrigações. Gosto do azul. Gosto de pormenores. Gosto de surpresas, de fazer surpresas. Não gosto da ignorância. Não gosto de distância. Gosto da verdade. Gosto de estar com os amigos. Gosto de crianças. Não gosto de despedidas. Não gosto de coisas artificiais. Gosto de diferenças. Gosto de arriscar. Gosto de Portugal. Gosto de oferecer presentes. Gosto de soluções. Não gosto de frases habituais, coisas banais. Gosto de perfumes suaves. Gosto de concertos. Não gosto que me buzinem quando acabou de ficar verde. Não gosto de me esquecer das datas de aniversários. Gosto de casas com janelas grandes. Não gosto de andar com guarda-chuva na mão. Gosto de chocolate quente com pastéis de Belém. Gosto de crer. Gosto de tentar. Gosto de gostar.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
quero morar nesse lugar onde o tempo espera e é sempre primavera.!!!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Olhos de azeitona em visão multicolor!!
Sempre beijei as palavras. Pretendo fazê-lo aqui. Da imagem a preto e branco, com que sempre gravo memórias, saem janelas de múltiplas cores. Assim espero, através de uns negros olhos azeitona, trespassar a visão que me assola, "do palhaço que dança na cidade em ruínas", "do menino sem pátria a receber o passaporte para a lua", dos pormaiores que nos fazem, densamente, ser...