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terça-feira, 29 de junho de 2010

Plantar a tal rosa...


Dois seres pedalando a alma...no...Camboja!

Simplesmente...Camboja.


O Páteo!


Lembro-me em dedilhados de veludo..de uma noite...A Noite!

O páteo era pequeno..tão pequeno...para a multidão de bailarinos! O copo rodava...na mão do cigarro e esse ás vezes..roubava o sentido ao..pára! É Aqui.

...

Pausa

...

Sorriso...o mais belo...em genuinos olhos de...

espera...

É Aqui.

...

Pausa

...

Cetim!

Belos!

..o tango inacabado...o tal..a tal...o shiu...!


Pausa...


A dança..e o toque.

...

Vamos?!

Vamos.

Camboja?!

...

Na mala a tal rosa, por plantar.

Pirosos....!!!

Uma voyeur...enviada eis se não quando. sim pelo anfitrião da noite..Reverendíssimo Santo António! Benzidos..Sentidos..quase prometidos..eu, tu..a dança..o tango inacabado...a valsa lenta...com um pano de fundo: "Mission Impossible"

Será?! Sussuraste-me ao ouvido?! Será?! -Retorqui!...

...a dança continuou...dois esqueletos dançando a alma na multidão do páteo!

-Mágico! Disseste. Mágico.- Retorqui!

Fizemos a mala...pertencemo-nos nos antípodas de um páteo..na noite em que dancei com os teus olhos...na certeza de viver a sentença por ti dada:

"...Porque a felicidade se vive na simplicidade de um páteo..."

Apanho-te agora, para rumar ao animal de grandes asas..barbatanas de um cometa..direcção:

Camboja!


Post scriptum: Falei francês...celaste-me os lábios com o suco de te seres..tão nosso! Fugir?! Porque não...deambulamos á deriva..quem sabe..te..me encontrei.

Dancemos.


solissitações de um miradouro...com rosas brancas e vermelhas!



Por escassas avenidas que vagueavam no vai-vém do sem sentido..rio e é tão sobejamente...bom! Porque não pintar?!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

cometa!


Não me venham com histórias uma alma não se serve á mesa.
Em frenéticas loucuras vem beber, mas com calma. Doce e estonteante. Baila em rostos e cores mas não cai, assim..de bandeja no meu prato. Procuro-lhe o rasto e o que vem a mais assusta o paciente, não crente no que á sua frente vê. É quase á lupa que lhe perseguem os sentidos, quem quer com vontade de rei ver uma alma. Mas não. Não se vê..nem a microscópio. E não me venham com aforismos, moralismos...ela roça-se assim nas vísceras...mas não se prova. Sente-se.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Cratera!


Pungir-me de ser o que em nada me trazes...diz-me desse ar que em segredo desnudas...colora-me a face do pedante olhar que...expurga o sentido desse velho retrato de família.

Desabito-me e eis que te enlevo no feixe do pôr...já não há sol.

Vem-me aqui, alia-te à batalha dos vencidos trovadores, discorre-lhes as palavras famintas de catárse e vela-te comigo no sorriso campestre dos cipestres em que...brinda-me. Picadora de mil fráguas onde brindamos, ambos, os sonhos...poetas e nadas. Sinónimos..significantes, significados, códigos da raíz e do medo...beijo em que...poder...dançar a valsa do "não sei explicar..."e perder-me em labirinticas veias...porque, sem querer, como dizê-lo?!?

Escorres-me.

Aspiras-me.

Sou-te.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

NATAL PROCURA-SE!

Viro a esquina da hipocrisia e num corre corre percorro a calçada branca e preta. O colorido e a magia do Natal não os encontro... A presunção grotesca e o materialismo rosa choque deixam-me estagnada em plena praça! Não desisto, contudo! Procuro, procuro. calcorreio todas aquelas ruas. Continuo a andar, no relógio marcam já as 22hoo do dia 23...upsss!! Está próximo?!
Não o vejo...De repente percebo-me atrasada para o que já está a acontecer...

Após minuciosa investigação:
NATAL!
Procura-se: vivo ou morto!
Recompensa avultada!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Do outro lado!

À dias, senti um prazer que me perfurou até ao âmago...sons que não são de cá, solfejados em pinceladas de doçura...de magia, de rasgo... de paraíso, se isso existe?!Sei que os pés fugiram e fui morar longe...muito longe, a vibração das notas incorporou o batimento do meu músculo vermelho...todas as vísceras sorriram em coro!
Que sensação!! Que inédito momento!! Que felicidade!...Quem sabiamente fora dotado de tal poção, para nota a nota construir um vislumbre de ceú?!
A pincelada foi perfeita. Pintei-me dela. Ao vivo e a cores, derrota qualquer explicação!!
Pateta serei se ousar alguma vez o acto de tentar descrever em palavras, sensações e instintos que não se nomeiam.
Música do mundo! Do outro lado. Sons que não são de cá.

Deixo um pequeno resquisso disso:


Sigur rós!